É meus amigos, a diplomacia americana conseguiu um feito histórico, através da visita do ex-presidente norte-americano Bill Clinton (1993-2001) à Coreia do Norte: libertar as jornalistas Laura Ling e Euna Lee. Depois do tenebroso período de George
W. Bush (2001-2009), onde o diálogo foi substituído pelo uso da força, em especial, após os atentados terroristas ao país, no 11 de setembro de 2001, e alguns países foram taxados de "Eixo do Mal" [dentre eles, a própria Coreia do Norte], a nova postura do governo estadunidense de Barack Obama, realmente, é uma vitória para o mundo globalizado.
Mesmo que oficialmente a visita do presidente Clinton tenha sido "particular" e não realizada pelo governo Obama, sabemos que isso não é real, uma vez que, a ex-primeira dama, Hillary Clinton, é a atual secretária de Estado do país, algo parecido com o nosso ministro das Relações Exteriores, aqui no Brasil.

Mesmo que oficialmente a visita do presidente Clinton tenha sido "particular" e não realizada pelo governo Obama, sabemos que isso não é real, uma vez que, a ex-primeira dama, Hillary Clinton, é a atual secretária de Estado do país, algo parecido com o nosso ministro das Relações Exteriores, aqui no Brasil.
O que é fundamental destacar, é realmente a mudança de estilo, onde algo foi conseguido sem o uso de armas, apenas com o diálogo entre dois países. Talvez isso demonstre que o mundo está seguindo por um novo rumo, com a diminuição de atentados terroristas no planeta, embora alguns atos isolados ainda podem ocorrer na Europa e no Oriente Médio, como o que aconteceu na Espanha nos últimos dias ou os frequentes atos no Iraque e no Afeganistão.
Outro ponto a se destacar hoje, é a posse de Mahmoud Ahmadinejad no Irã, para um segundo
mandato, mesmo com as controvérsias no pleito eleitoral ocorrido em junho. Uma nova posse não encerra as insatisfações internas, que levam milhares às ruas, em oposição a este novo período do governo linha-dura de Ahmadinejad. Vários países, além de criticarem a eleição, também não enviaram a tradicional carta de congratulação ao presidente, dentre eles Estados Unidos, França, Alemanha e Grã-Bretanha.

Ahmadinejad sempre teve uma postura controversa, negando a existência do Holocausto, como uma forma de atingir Israel, e o investimento num suposto programa nuclear para produção de energia elétrica,visto pela comunidade internacional como forma de se produzir armamento nuclear. Não podemos esquecer da relação amistosa entre Ahmadinejad e Hugo Chavez, como uma clara manifestação contra os Estados Unidos. Veremos como será esse segundo mandato e ver se ele realmente é uma ameaça ao planeta, ou apenas mais um que fala demais e age de menos.
Vale a pena assistir essa reportagem da BBC Brasil sobre a posse de Ahmadinejad:
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